O que é, e o que não é, o Marketing Conversacional, quais são as melhores práticas e metodologias e por que ele é considerado o futuro da geração de leads B2B? Todas essas informações podem ser encontradas no EP. #37 do ‘Conversa B2B’. Neste trecho do episódio, nosso sócio-fundador Guilherme Sboarim e o cofundador e CEO da Leadster, Fabrício Toledo, falam sobre como surgiu e o que representa o segmento conhecido como o futuro da geração mais proativa e personalizada de leads B2B, aumentando o volume de dados mais qualificados.
Dê um “play” e confira o trecho do episódio agora!
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Veja a transcrição do corte abaixo:
[GUILHERME SBOARIM, HOST CONVERSA B2B]
Fabrício, discutindo aqui o tema, hoje a gente já vai falar sobre Marketing Conversacional com a nossa audiência. A gente concluiu que definitivamente o primeiro passo para essa conversa é esclarecer aqui, para quem está nos ouvindo, o que afinal é, e inclusive o que não é, o Marketing Conversacional. Pergunta de um milhão aqui.
[FABRÍCIO TOLEDO, CEO E COFUNDADOR DA LEADSTER]
Boa! Bora lá? Eu sou bem crente e acredito que existem… Nada, nada se cria, não é? As coisas vão ganhando relevância conforme os tempos vão mudando e novas tendências, canais vão aparecendo. Então, na verdade, o Marketing Conversacional em si, para eu poder contar o que ele é, eu tenho que contar porque ele ganha relevância no momento em que a gente está vivendo atualmente. As empresas em geral se relacionavam com os seus consumidores, principalmente por meio de canais únicos. Então, muitas vezes era só telefone ou era só o e-mail.
E, agora, com os adventos de mensageria, os canais se tornaram muito mais padronizados em escala. O que eu quero dizer? Hoje em dia, você conversa com uma empresa via WhatsApp, via e-mail, você recebe um SMS de notificação. E grande parte destes canais permite a resposta do seu cliente. Então, você tem um nível de interatividade muito maior, um nível de complexidade de canais muito maior, porque, na verdade, o cliente, tanto B2B quanto B2C, quer se relacionar com você no canal que ele está naquele momento.
Então, com a maturidade da multicanalidade, o marketing começou a olhar um pouco mais sobre como eu me comunico em determinados estágios, o que eu falo e qual resultado eu gero. Por quê? A primeira mensagem, por exemplo, que eu mando depois que um lead converte no meu site, é uma extensão do meu site, é uma extensão da minha mensagem de marketing.
Então, eu tenho que me preocupar com qual é o conteúdo dessa mensagem porque ela vai ditar, por exemplo, a taxa de resposta que eu vou ter depois dessa primeira mensagem, a taxa de conversão que eu vou ter desse numa proposta, em uma reunião. Então, por isso que se tornou uma matéria do marketing se preocupar com as mensagens que são trocadas pelos diferentes canais durante a jornada, desde o visitante até depois que ele compra.
E aí, ele… Vamos dizer assim: o marketing passa esse bastão para a área de CS, de suporte, que vai efetivamente trabalhar a retenção desse cliente e a expansão dele. Então, basicamente, o marketing olha para essa jornada e para as matérias de Marketing Conversacional. Como tudo no marketing, você começa a criar playbooks do que funciona, o que não funciona, o que a gente já aprendeu, quais métricas que você deve olhar, e aí se torna mais relevante o Marketing Conversacional.
A gente brinca que o Marketing Conversacional sempre existiu, o que muda hoje em dia é você tem mais ferramentas, mais indicadores e você tem uma metodologia, porque está muito mais importante você pensar em como trocar essas mensagens para você ter resultados de negócios mais efetivos.